Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Odeio despedidas
Despedidas sempre me fizeram mal, me tiraram o chão, a calma, a paz...
Ando precisando de mais "vou ficar". Meu coração inquieto deseja mais "olá's"