Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
todo aquele tempo mal gasto e estagnado.
todas as súplicas de "quero mais" e os desconfortos de se admitir um "deixa pra lá"
o normal incômodo e a inquietude sutil.
qual o momento certo pra eu realmente me preocupar?