Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Eu posso fazer o que? Ele tava lá, com lírios e balas de goma vermelhas!