Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Pra não dizer que não falei dos Cosmos
Dois.
Um, responsável pelo reconhecimento, pelo lampejo, pela evidenciação.
Outro, pela morada, pelas promessas, pelos sorrisos.
Alinhamento cósmico.
Jupiter e Saturno.
E a nossa Lua, a testemunha.