Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
domingo, 4 de setembro de 2016
Mar e tempestade
- Como estava a água?
- Não sei.
- Não entrou no mar?
- Não.
- Por que?
- Medo.
- Do mar?
- De mim.