Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Dos destinos por acaso
Almas que se espelham.
Almas que se espalham.
Almas que se esperam.