Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Sobre a confiança?
Vai embora num sopro.
("Parece cocaínaaa, mas é só açucar!" ashuashuahsua)