Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Versos entre nós
Pois vejam só! Logo eu, que sempre escrevi em prosa Cá estou, feito adolescente sorridente e inquieta, Espalhando rimas e cores Pelas ruas de outrora.