Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
sábado, 8 de dezembro de 2012
... Porque né!
Mas venhamos convenhamos. Eu continuo a mesma. Mesmas manias, mesma cismas, mesmo sorrisos, mesmos amores, mesmo olhar, mesmas implicancias. Eu nao mudei. O mundo a minha volta mudou. Aí eu me adaptei...