Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Não ouse dizer que algo que eu amo não me faz bem. Não ouse chamar "acontecimentos" de "provas" e muito menos "situações" de "sinais".