Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
terça-feira, 17 de abril de 2012
Desse jeito meio torto, bem diferente um do outro, a gente vai se dando bem, bem demais até. Pois veja, peças de quebra-cabeça precisam ser completamente diferentes e cheias de curvas pra se encaixarem perfeitamente.