Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
sábado, 16 de janeiro de 2016
Choro de que?
Dos choros que já chorei, esse era o mais confuso.
Já durava dias.
Mas como é possível chorar tanta coisa de uma vez só?