Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Morte.
A vida é caos.
A vida é caco.
A vida é soco, tapa e trombo.
A vida sou eu fugindo, fingindo ficar.
Sou eu pulando e não sabendo nadar.
A vida sou eu de lá.
E vocês todos de cá.