Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
PÔ, mas eu sou um burro né!!! Eu sou um burro!!!
Aí eu morro e você vai ficar: "AAAAi que saudade do Natan!"
hasuhsuahsuahsuhaushuhs MORRI xD
Nem o House desvenda o que causou o infarto desse menino!