Olhos de estrela, pensamentos de papel. Coração-buraco-negro, mãos de alcançar céu. Vento nos cabelos entre brisas de verão. Um sorriso de segredo pelas histórias que se vão. Nesse mundo passageiro, tudo passa e pouco fica. É no canto do guardanapo que a poesia se eterniza.
sábado, 20 de agosto de 2016
Passei tanto tempo sendo o braço forte dos outros, que quando desabei, na minha forma mais grotesca, percebi que ninguém estava pronto pra fazer o mesmo por mim.